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Todos
Imagems
Info básica
Características
Datação
Personagem(s)
Dados textuais
Referências
Localização actual
Número internacional do inventário
Número do inventário
Designação
Tradução:
D
E
F
G
I
P
S
A
Categoria
Tipologia
Descrição
Esta magnífica estela foi erigida por Amen-hotep II após o seu regresso da primeira campanha na Síria. Outra estela com o mesmo texto foi erigida em Amada. A estela rectangular alongada, com topo arredondado, está partida em várias partes que foram divididas entre as colecções egípcias de Viena e do Cairo. O topo da estela está enquadrado por um disco alado. Por baixo vêem-se duas cenas mostrando o rei de frente para os deuses, divididas por uma coluna central de texto. Legendas em hieróglifos estão inscritas sobre as duas cenas. A direita, o rei está a ser conduzido pela deusa da catarata, Anuket, para o deus Amon, enquanto que para a esquerda ele venera Khnum, senhor de Elefantina. Dois terços da superfície da estela estã cobertos por uma longa inscrição na horizontal. O texto exalta as virtudes guerreiras do rei, continuando com uma lista de oferendas pias e restauros arquitectónicos dos templos<BR>As imagens foram gravadas em alto relevo, estando os signos das inscrições em relevo gravado. No lado direito está outra cena em relevo.
Tradução:
D
E
F
G
I
P
S
A
Dit groot monument werd opgericht door Amenhotep II na de terugkeer uit zijn eerste Syrische veldtocht. Een stèle met een gelijkaardige tekst werd te Amada gevonden. De rechthoekige, boven afgeronde stèle is in vele delen gebroken die in verschillende collecties (Wenen en Caïro) terechtkwamen. De bovenkant is afgegrensd door een gevleugelde zonneschijf. Daaronder zijn twee taferelen waar de koning in aanwezigheid van de goden vertoeft. Ze zijn gescheiden door een centrale kolom. Rechts wordt de koning door de godin van de cataract Anoekis naar de rijksgod Amon geleid. Links vereert hij Chnoem de heer van Elefantine. De rest van de stèle wordt ingenomen door de tekst in horizontale lijnen. De lange tekst roemt de oorlogsdaden van de farao en zijn stichtingen en architecturale restauraties in de tempels. De voorstellingen zijn uitgevoerd in verzonken reliëf en de hiërogliefen zijn uitgediept. Op de rechterzijkant vindt men een andere reliëfvoorstelling.
This formidable monument was erected by Amenhotep II after his return from his first Syrian war. Another stela with the same text was erected at Amada. The elongated rectangular stela with a rounded top is broken into numerous parts which have been divided between the Egyptian collections of Vienna and Cairo. The top of the stela is framed by a winged disk. Beneath it are two scenes showing the king facing the gods, divided by a central column of inscription. Hieroglyphic legends are inscribed over the two scenes. To the right the king is being led by the goddess of the cataract, Anuqet, to the state god Amun, while to the left he venerates Khnum, the Lord of Elephantine. Two-thirds of the stela's surface is covered by a long inscription in horizontal lines. This text extols the king's warlike virtues, continuing with a list of his pious donations and architectural restorations to the temples. The images have been carved in low relief, whereas the signs of the inscriptions are deepened. On the right lateral side is another scene in relief.
Ce grand monument fut érigé par Amenhotep II après le retour de sa première campagne asiatique. Une stèle portant un texte semblable fut retrouvée à Amada. La stèle rectangulaire arrondie est cassée en plusieurs morceaux qui se trouvent à Vienne et au Caire. Dans le cintre figure le disque ailé surmontant deux scènes, séparées par une colonne verticale, où le roi se présente devant les dieux. A droite, le roi est guidé par Anoukis, déesse de la cataracte, devant le dieu dynastique Amon. A gauche, le roi adore Khnoum, seigneur d'Éléphantine. Le reste de la stèle est occupé par le texte qui décrit les faits glorieux du roi et ses fondations et restaurations architecturales dans les temples. Les figures et les hiéroglyphes sont gravés dans le creux. Sur la face latérale droite se trouve une autre scène.
Das mächtige Denkmal wurde von Amenophis II. nach der Rückkehr von seinem ersten syrischen Feldzug errichtet. Eine Stele mit gleichem Text stellte er in Amada auf. Die hochrechteckige, oben abgerundete Stele ist in zahlreiche Teile zerbrochen, die auf zwei ägyptische Sammlungen (Wien und Kairo) verteilt sind. Das Giebelfeld wird oben von einer Flügelsonne begrenzt. Darunter sind zwei Szenen, die den König im Verkehr mit Göttern zeigt. Sie werden durch eine zentrale Schriftkolumne getrennt. Über beiden Szenen Beischriften. Rechts wird der König von der Kataraktgöttin Anuket vor den Reichsgott Amun geführt, links verehrt er Chnum, den Herrn von Elephantine. Die weiteren zwei Drittel der Vorderseite tragen einen Text in horizontalen Zeilen. Der lange Text rühmt zunächst die kriegerischen Tugenden des Pharaos, im weiteren seine Stiftungen und baulichen Restaurierungen an Tempeln. Die Darstellungen sind im versenkten Relief gearbeitet, die Schriftzeichen eingetieft. Auf der rechten Seitenfläche ist eine weitere Reliefdarstellung.
Questo imponente monumento venne edificato da Amenofi II dopo il rientro dalla sua prima campagna in Siria. Una stele con un testo simile fu ritrovata ad Amada. Questa stele rettangolare con la sommità arcuata è spezzata in molte parti, che si trovano a Vienna e al Cairo. Nella parte superiore arcuata vi è un sole alato sormontante due scene, separate da una colonna centrale inscritta, in cui il re si presenta dinanzi agli dei. Sulle due scene vi sono delle didascalie. A destra il re viene condotto dalla dea delle cataratte Anukis dinanzi al dio dinastico Amon, a sinistra egli adora Khnum, il signore di Elefantina. Il resto della stele è occupato da un lungo testo in righe orizzontali, in cui vengono celebrate le abilità belliche del faraone e le sue fondazioni e restauri architettonici nel tempio. <BR>Le rappresentazioni sono realizzate in bassorilievo, i geroglifici sono incisi profondamente.<BR>Sulla superficie laterale destra si trova un'altra rappresentazione a rilievo.
Este gran monumento fue erigido por Amenofis II tras el regreso de su primera campaña asiática. Una estela con un texto semejante fue encontrada en Amada. La estela rectangular redondeada está rota en muchos pedazos, que se reparten entre Viena y El Cairo. En el luneto figura un disco alado sobrevolando dos escenas, separadas por una columna vertical, en las que el rey se presenta ante los dioses. A la derecha, el rey es conducido por Anuket, diosa de la catarata, ante el dios dinástico, Amón. A la izquierda, el rey adora a Jnum, señor de Elefantina. El resto de la estela está ocupado por un texto que describe los hechos gloriosos del rey y sus fundaciones y restauraciones arquitectónicas en los templos. Las figuras y los jeroglíficos están grabados en bajorrelieve. En la cara lateral derecha hay otra escena.
This formidable monument was erected by Amenhotep II after his return from his first Syrian war. Another stela with the same text was erected at Amada. The elongated rectangular stela with a rounded top is broken into numerous parts which have been divided between the Egyptian collections of Vienna and Cairo. The top of the stela is framed by a winged disk. Beneath it are two scenes showing the king facing the gods, divided by a central column of inscription. Hieroglyphic legends are inscribed over the two scenes. To the right the king is being led by the goddess of the cataract, Anuqet, to the state god Amun, while to the left he venerates Khnum, the Lord of Elephantine. Two-thirds of the stela's surface is covered by a long inscription in horizontal lines. This text extols the king's warlike virtues, continuing with a list of his pious donations and architectural restorations to the temples. The images have been carved in low relief, whereas the signs of the inscriptions are deepened. On the right lateral side is another scene in relief.
Sitio
Proveniência
Material
Técnica
Estado de conservação
Cores
Altura
(cm)
Comprimento
(cm)
Largura
(cm)
Profundidade
(cm)
Diâmetro
(cm)
Peso
(grs)
Datação
Datação (texto livre)
Critério de datação
Deus
Rei
Pessoas
Escrita
Língua
Categoria do texto
Conteúdo do texto
Técnica da escrita
Preservação do texto
Hieróglifos
Transliteração
Tradução
Texto principal:<BR>(No ano 3, no terceiro mês de Chemu, dia) 14 sob a majestade (de Hórus Touro Poderoso, grande em poder, das Duas) Senhoras (rico em poder), que aparece em Tebas, Hórus de Ouro, o que conquista todas as terras com a sua força, o rei do Alto Egipto e do Baixo Egipto (Aakheperuré, o filho de Ré, do seu corpo), a quem ele ama, senhor de todos os países estrangeiros, um soberano que emergiu do (corpo maternal, sendo já poderoso), imagem de Hórus no trono de seu pai; o que é grande em força, o que não tem igual e a quem ninguém consegue igualar; ele é um rei (com um braço poderoso), não há nenhum que possa empunhar (o seu arco, nem entre os seus soldados nem entre os soberanos de países estrangeiros), os monarcas da Síria, porque a sua força é muito maior que a de qualquer outro rei anterior; rugindo como uma pantera que entra no campo de batalha, à volta de quem a batalha não (pode) tomar lugar; um muro que protege o Egipto, persistente no campo de batalha desde que nele entra; que esmaga os que contra ele se rebelam; o que domina intantaneamente os países estrangeiros, com homens e cavalos, (quando eles vêm) aos milhões de homens sem saberem que Amon-Ré está do lado dele. Ele é imediatamente visto a correr para a frente com glória a cobrir o seu corpo; ele que se parece com Min no (ano) da ansiedade, quando não há ninguém (que se possa salvar, quando ele faz) prisioneiros (?) para as oferendas, entre os seus inimigos e entre os Nove Arcos. De quem todos os países e todas as nações rebeldes estrangeiras se tornaram servas; um rei que é louvado tanto quanto os seus braços em batalha. (Não há país estrangeiro que se possa escudar) dele, porque eles vivem da sua respiração. <BR>Rei dos reis, soberano dos soberanos, que elimina as fronteiras daqueles que o atacam. O único valente, cujo poder é louvado até (reconhecido por Ré nos céus. Ele destaca-se no dia da confusão. Não há limite para o que ele fez aos países estrangeiros e contra todas as terras, depois destas se terem rendido devido à sua serpente temerosa (como se tivessem sido consumidos. Não há ninguém que escape) ao massacre, mesmo os inimigos de Bastet, no caminho do protegido de Amon. Bem sucedido para <!---->além de medida, porque ele sabe (que ele é o seu) verdadeiro (filho), o que vem à frente do (seu corpo, sozinho com ele, para que) governo sobre tudo o que o sol cobre. Todos os países estrangeiros que ele veio a conhecer ele conquista instantaneamente com poderio e força. Ele é um rei que prefere trabalhos acima de tudo...
Tradução:
D
E
F
G
I
P
S
A
Hoofdtekst:<BR>(In het jaar 3, de derde maand van Sjemoe, dag) 14 onder de majesteit (van de Horus de sterke stier, groot aan macht, de beide) dames (rijk aan macht) die verschijnt in Thebe, Goudhorus, die alle landen met zijn macht verovert, de koning van Opper-Egypte en Neder-Egypte (Aa-cheperoe-re, de lijfelijke zoon van Re) die hij liefheeft, de heer van alle vreemde landen, een heerser die uit (de moederbuik) is voortgekomen, (terwijl hij toen al machtig was), evenbeeld van Horus op de troon van zijn vader, groot aan kracht, wiens gelijke niet bestaat en voor wie men geen tweede vindt; hij is een koning (met geweldige arm) want er is geen die (zijn boog) kan spannen, (noch onder zijn soldaten, noch onder de heersers van de vreemde landen), de vorst van Syrië, want zijn kracht is zoveel groter dan die van de vroegere koningen, woedend als een panter die het slagveld betreedt, zonder dat een strijd rond hem kan ontstaan; (een dappere boogschutter in de strijd), een muur die Egypte beschermt, standhaftig op het slagveld vanaf het moment dat hij het betreedt, die neerslaat degenen die tegen hem opkomen; één die onmiddellijk de overmacht behaalt op alle vreemde landen, met mensen en paarden, (wanneer zij komen) als miljoenen mensen zonder te erkennen dat Amon-Re aan zijn zijde is. Onvermoeibaar ziet men hem overal rondlopen, want glorie is over heel zijn lichaam; een gelijke van Min in het (jaar) van angst waarbij geen enkele (zichzelf kan redden wanneer hij) offerende gevangenen (?) (maakt) onder zijn vijanden en onder de negen bogen. Eén aan wie alle landen en alle omringende vreemde volkeren dienstbaar zijn; een koning die geroemd wordt wanneer zijn armen aan het vechten zijn. (Er is geen vreemd land dat zich) aan hem (kan onttrekken) want zij leven van zijn adem.<BR>Koning der koningen, heerser der heersers, die de grenzen van degenen die hem aanvallen verwijdert; de enige dappere, wiens macht geroemd wordt tot (ze tenslotte Re in de hemel bereikt. Hij biedt weerstand) op de dag van het gevecht. Er is geen grens aan dat wat hij alle vreemde volkeren samen en elk land samen heeft aangedaan, nadat zij geveld waren door zijn vuurspuwende slang (alsof ze verteerd waren. Geen kan) aan het gevecht ontsnappen, zoals de vijanden van Bastet, op de weg die Amon gemaakt heeft; rijk aan gevolg boven alle maat want hij weet dat hij zijn ware (zoon is) die (uit zijn lijf) is voortgekomen, (hij alleen met hem) om te overheersen wat de zon omcirkelt. Alle landen en alle vreemde landen die hij leert kennen, verovert hij meteen met macht en sterkte. Hij is een koning die arbeid liefheeft boven alle ....
Main text:<BR>(In year 3, in the third month of Shemu, day) 14 under the majesty (of Horus Strong bull, great in might, of the Two) Ladies (Rich in power), who appears in Thebes, Golden Horus, who conquers in every land with his might, the King of Upper Egpyt and Lower Egypt (Aa-kheperu-re, the bodily son of Re), whom he loves, the lord of all foreign countries, a ruler who has emerged out of (the maternal body, being already powerful), image of Horus on the throne of his father; one who is great in strength, who has no equal and for whom one cannot find a second; he is a king (with a very mighty arm), there is none who can draw (his bow, neither among his soldiers nor among the rulers of the foreign countries), the monarchs of Syria, because his strength is so much greater than that of any previous king; raging like a panther who enters the battlefield, around whom a battle (can)not be held; (a brave archer in the melee), a wall protecting Egypt, persistent in the battlefield from the moment he enters it; who smites those who rebel against him; one who dominates instantly over all foreign countries, with men and horses, (when they come) as millions of men, without acknowledging that Amun-Re is on his side. Immediately he is seen rushing to the front with glory covering all of his body; who resembles Min in the (year) of Anxiety, when there is none (who can save himself from him, when he makes) offering prisoners (?) among his enemies and likewise among the Nine Bows. One to whom all countries and all rebellious foreign nations have become servants; a king who is praised as much as his arms are in battle. (There is no foreign country which can shield itself) against him, because they live from his breath.<BR>King of kings, ruler of rulers, who eliminates the borders of those who attack him. The uniquely brave one, whose power is praised even (recognized by Re in heaven. He withstands) on the day of the melee. There is no limit to what he has done to all foreign nations and against every land, after they had fallen because of his fiery serpent, (as if they had been consumed. There is none who escapes) the massacre, even as the enemies of Bastet, on the path of the one fashioned by Amun. Successful beyond measure, because he knows (that he is his) true (son), who has come forth from (his body, alone with him, in order to) rule over what the sun encircles. All countries and foreign countries which he has come to know he conquers instantly with might and strength. He is a king who prefers works over all...
Texte principal:<BR>(L'an 3, 3e mois de Shemou) 14e (jour) sous la majesté d' (Horus, le taureau puissant, au grand pouvoir, les deux) dames, (grand de pouvoir) qui apparaît à Thèbes, l'Horus d'or qui conquit tous les pays par sa force, le roi de Haute Égypte et de Basse Égypte (Aa-kheprou-rê, le fils de Rê de son corps) qu'il aime le seigneur de tous les pays étrangers, un souverain sorti (du ventre de sa mère, parce qu'il y était déjà puissant), image d'Horus sur le trône de son père, grand de force, qui n'a pas d'égal et pour qui on ne trouve pas de second; il est le roi (au bras puissant) car aucun ne peut tendre (son arc, ni parmi ses soldats, ni parmi les souverains étrangers) seigneur de Syrie, car sa force est plus grande que celle des rois précédents, courageux comme une panthère quand il arrive sur le champ de bataille, sans qu'un combat puisse se former autour de lui; (un courageux archer dans la bataille), un mur qui protège l'Égypte, planté sur le champ de bataille dès le moment où il arrive, qui abat ceux qui s'opposent à lui; un qui a tout de suite l'avantage sur les pays étrangers qui arrivent avec des hommes et des chevaux, avec des millions de gens sans reconnaître qu'Amon est à ses côtés; <BR>infatigable coureur car la gloire couvre son corps entier, l'égal de Min dans l'(année) de la peur, auquel personne (n'échappe quand il fait) des prisonniers offrant (?) parmi ses ennemis et parmi les neuf arcs; un pour lequel tous les pays et tous les pays étrangers sont serviables; un roi qui est loué quand ses bras se battent. (Il n'y a pas de pays étranger qui peut se passer) de lui car ils vivent de son souffle.<BR>Roi des rois, souverain des souverains, qui repousse les frontières de ceux qui se révoltent contre lui; le seul courageux, dont on loue le pouvoir (jusqu'à ce qu'il atteigne Rê dans le ciel; qui présente la tête) dans le combat. Il n'y a pas de limites à ce qu'il fait à tous les pays ensemble et à tous les pays étrangers, après qu'ils soient terrassés par son cobra crachant le feu (comme s'ils étaient dévorés). Aucun n'échappe au combat comme les ennemis de Bastet sur le chemin que fait Amon; riche en serviteurs au dessus de toute proportion car il sait qu'il est son vrai (fils sorti de ses membres); (lui tout seul) pour régner sur ce qu'encercle le soleil. Tous les pays et tous les pays étrangers qu'il apprend à connaître, il les englobe dans sa puissance et sa force. Il est le roi qui aime le travail ...
Haupttext: (Im Jahr 3, im dritten Schemu-Monat, Tag) 14 unter der Majestät (des Horus Starker Stier, groß an Macht, der Beiden) Herrinnen (Reich-an-Macht), der-erscheint-in-Theben, Goldhorus Der-in-allen-Ländern-mit-seiner-Macht-erobert, der König von Ober- und Unter-Ägypten (Aa-cheperu-Re, der leibliche Sohn des Re), den er liebt, der Herr aller Fremdländer, ein Herrscher, der aus (dem Mutterleib) hervorgegangen ist, (indem er bereits mächtig war, Ebenbild von Horus auf dem Thron seines Vaters; ein Großer an Kraft, dessen Gleicher nicht existiert und für den man keinen zweiten findet; er ist ein König (mit sehr gewichtigem Arm), indem es keinen gibt, der (seinen Bogen) spannen kann, (weder unter seinen Soldaten noch unter den Herrschern der Fremdländer), den Fürsten Syriens, da seine Kraft um so viel größer ist als die jedes früheren Königs; wütend wie ein Panther, der das Schlachtfeld betritt, ohne daß es Kampf um ihn herum geben (kann); (ein tapferer Bogenschütze im Handgemenge,) eine Mauer, die Ägypten schützt, ein Standhafter auf dem Schlachtfeld vom Augenblick an, da er es betritt; der die niedertritt, die sich gegen ihn empören; einer, der sogleich Übermacht gewinnt über alle Fremdländer, mit Menschen und Pferden, (wenn sie kommen) als Millionen Mann, ohne zu erkennen, daß Amun-Re auf seiner Seite ist. Unverzüglich sieht man ihn herbeieilen, indem Glorie überall an seinem Körper ist; ein Gleicher wie Min im (Jahr) der Angst, wobei es keinen einzigen gibt, (der sich vor ihm retten kann, wenn er) zu opfernde Gefangene (?) (macht) unter seinen Feinden und ebenso unter den neun Bogen. Einer, für den alle Länder und alle aufständischen Fremdvölker dienstbar geworden sind; ein König also, der in dem Maß gerühmt wird als seine Arme im Bekämpfen sind. (Es gibt kein Fremdland, das sich) gegen ihn (absperren kann), da sie von seinem Atem leben. König der Könige, Herrscher der Herrscher, der die Grenzen derer, die ihn angreifen, entfernt. Der einzige Tapfere, dessen Macht gerühmt wird, bis (sie schließlich Re im Himmel erkennt. Er bietet die Stirn) am Tag des Handgemenges. Es gibt keine Grenze dessen, was er gegen alle Fremdvölker zusammen und gegen jedes Land insgesamt gemacht hat, nachdem sie sogleich gefallen waren durch seine feuerspeiende Schlange, (als ob sie verzehrt worden wären. Es gibt keinen, der) da dem Gemetzel (entgeht) - so wie die Feinde der Bastet - auf dem Weg dessen, den Amun gemacht hat. Ein erfolgreicher über jedes Maß, da er weiß, (daß es sein) wahrer (Sohn ist) der aus (seinem Leib) hervorgegangen ist, (er allein mit ihm, um) zu beherrschen, was die Sonnenscheibe umkreist. Alle Länder und Fremdländer, die er kennengelernt hat, ergreift er sogleich in Macht und Stärke. Er ist ein König, der eine Vorliebe für Arbeiten für alle ......
Testo fondamentale:<BR>(Nell'anno 3, nel mese terzo di shemu, giorno) 14 sotto il regno (dell'Horo toro possente, grande di potenza, le due) signore (ricco di potenza), che risplende in Tebe, Horo d'oro che conquista tutte i paesi con la sua potenza, il re di Alto Egitto e Basso Egitto (Aa-kheperu-ra, il figlio carnale di Ra), che egli ama, il sovrano di tutte le terre straniere, un sovrano che è uscito dal (grembo materno, poiché lì era già potente), ritratto di Horo sul trono di suo padre; un grande in forza, di cui non esiste pari e per il quale non si trova un secondo; egli è un re (dal braccio potentissimo), per cui non vi è nessuno, che possa tendere (il suo arco), (né fra i suoi soldati né fra i sovrani delle terre straniere), il principe della Siria, poiché la sua potenza è più grande di quella di tutti i re suoi predecessori; furente come una pantera quando entra nel campo di battaglia, senza che (possa) formarsi un combattimento intorno a lui; (un arciere valoroso in combattimento,) un muro, che protegge l'Egitto, uno che è impertubabile dal momento in cui entra nel campo di battaglia; colui che calpesta coloro che si oppongono a lui; uno che conquista subito la superiorità su tutte le terre straniere (quando essi arrivano) con milioni uomini e cavalli, senza sapere che Amon-Ra è al suo fianco. Infaticabile corridore, mentre la gloria è ovunque sul suo corpo; uno pari a Min nell'(anno) della paura, per cui non c'è nessuno, (che possa salvarsi dinanzi a lui, quando egli) (fa) dei prigionieri offerenti(?) fra i suoi nemici ed anche fra i Nove Archi. Uno per cui tutte le terre e tutti i popoli stranieri ribelli sono stati resi suoi servi; anche un re che viene lodato quando le sue braccia sono in combattimento. (Non vi è alcuna terra straniera), che (possa passare) oltre di lui, poiché esse vivono del suo respiro. <BR>Re dei re, sovrano dei sovrani, che respinge le frontiere di coloro che lo assalgono. L'unico valoroso, la cui forza viene lodata, sino a che (la riconosce alla fine Ra in cielo. Egli tiene testa) nel giorno del combattimento. Non c'è limite per ciò che fa contro tutti i popoli stranieri e contro ogni terra, dopo dopo che essi sono capitolati immediatamente per mezzo del suo serpente che sputa fuoco,(come se fossero stati divorati. Non c'è nessuno che) lì (sfugge) al massacro - così come i nemici di Bastet - sulla via che fa Amon. Uno pieno di successi oltre ogni misura, poiché egli sa (di essere il suo) vero (figlio), che è uscito dal (suo corpo), (egli è da solo, per) governare su ciò che circonda il il disco solare. Tutte le terre e le terre straniere che egli ha conosciuto, le cattura con forza e potenza. <BR>Egli è un re che ama il lavoro ......
Texto principal:<BR>(Año 3, tercer mes de Shemu) decimocuarto (día) bajo la majestad del (Horus, el toro poderoso del gran poder, las dos) señoras, (grande de poder) que aparece en Tebas, el Horus de Oro que conquista todos los países por su fuerza, el rey del Alto Egipto y del Bajo Egipto (Aa-Jepru-Re, el hijo de Re de su cuerpo) al que ama el señor de todos los países extranjeros, un soberano salido (del vientre de su madre porque ya era poderoso), imagen de Horus sobre el trono de su padre, grande de fuerza, que no tiene igual y para quien no se encuentra semejante; es el rey (de brazo poderoso), puesto que nadie puede tensar (su arco, ni entre sus soldados, ni entre los soberanos extranjeros); señor de Siria, puesto que su fuerza es más grande que la de los reyes precedentes, valeroso como una pantera cuando llega al campo de batalla, sin que un combate pueda organizarse a su alrededor; (un valeroso arquero en la batalla), un muro que protege Egipto, plantado sobre el campo de batalla desde el mismo momento en que llega, que abate a los que se oponen; uno que en seguida consigue ventaja sobre los países extranjeros que llegan con hombres y caballos, con millones de personas sin saber que Amón está a su lado;<BR>infatigable corredor puesto que la gloria cubre todo su cuerpo, el igual a Min en el (año) del miedo, al que nadie (escapa cuando hace) prisioneros que están haciendo ofrendas (?) entre sus enemigos y igualmente entre los nueve arcos; uno para el que todos los países y todos los países extranjeros son serviciales; un rey alabado cuando sus brazos golpean. (No hay país extranjero que pueda pasarse) sin él, puesto que viven de su aliento.<BR>Rey de reyes, soberano de soberanos, que hace disminuir las fronteras de los que se rebelan contra él; el único valiente, del que se alaba el poder (hasta que se reúna con Re en el cielo; que da la cara) en combate. No hay límites a lo que hace a todos los países juntos y a todos los países extranjeros, después de que sean abatidos por su cobra que escupe fuego (como si fueran devorados). Nadie escapa al combate como los enemigos de Bastet en el camino que sigue Amón; rico en servidores por encima de cualquier proporción, puesto que sabe que es su verdadero (hijo salido de sus miembros); (él solo) para reinar sobre lo que circunda el sol. Todos los países y todos los países extranjeros que aprende a conocer, los engloba en su poder y su fuerza. Es el rey que ama el trabajo...
Main text:<BR>(In year 3, in the third month of Shemu, day) 14 under the majesty (of Horus Strong bull, great in might, of the Two) Ladies (Rich in power), who appears in Thebes, Golden Horus, who conquers in every land with his might, the King of Upper Egpyt and Lower Egypt (Aa-kheperu-re, the bodily son of Re), whom he loves, the lord of all foreign countries, a ruler who has emerged out of (the maternal body, being already powerful), image of Horus on the throne of his father; one who is great in strength, who has no equal and for whom one cannot find a second; he is a king (with a very mighty arm), there is none who can draw (his bow, neither among his soldiers nor among the rulers of the foreign countries), the monarchs of Syria, because his strength is so much greater than that of any previous king; raging like a panther who enters the battlefield, around whom a battle (can)not be held; (a brave archer in the melee), a wall protecting Egypt, persistent in the battlefield from the moment he enters it; who smites those who rebel against him; one who dominates instantly over all foreign countries, with men and horses, (when they come) as millions of men, without acknowledging that Amun-Re is on his side. Immediately he is seen rushing to the front with glory covering all of his body; who resembles Min in the (year) of Anxiety, when there is none (who can save himself from him, when he makes) offering prisoners (?) among his enemies and likewise among the Nine Bows. One to whom all countries and all rebellious foreign nations have become servants; a king who is praised as much as his arms are in battle. (There is no foreign country which can shield itself) against him, because they live from his breath.<BR>King of kings, ruler of rulers, who eliminates the borders of those who attack him. The uniquely brave one, whose power is praised even (recognized by Re in heaven. He withstands) on the day of the melee. There is no limit to what he has done to all foreign nations and against every land, after they had fallen because of his fiery serpent, (as if they had been consumed. There is none who escapes) the massacre, even as the enemies of Bastet, on the path of the one fashioned by Amun. Successful beyond measure, because he knows (that he is his) true (son), who has come forth from (his body, alone with him, in order to) rule over what the sun encircles. All countries and foreign countries which he has come to know he conquers instantly with might and strength. He is a king who prefers works over all...
Aquisição
Año de adquisición
Historial da peça
Geschenk von Kronprinz Rudolf 1881 Die Fragmente der (größeren) oberen und ein kleines Fragment der unteren Hälfte sind in Wien, die meisten Fragmente der unteren Hälfte in Kairo (CG 34019).
Objectos associados
Referências fotográficas
Editor do registo
Data do primeiro registo informatizado
Data do última actualização
Bibliografia
Kunsthistorisches Museum (KHM). Führer durch die Sammlungen. Wien. 1988, 30. Hüttner, M. & H. Satzinger, Stelen, Inschriftsteine und Reliefs aus der Zeit der 18. Dynastie. Corpus Antiquitatum Aegyptiacarum (CAA) Wien 16 (In Begutachtung).
Comentário general
Material: Metasandstein.
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